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Sistemas de Monitorização de Águas Subterrâneas – Panorama Nacional;
Gestão dos recursos hídricos tendo em conta a adaptação às alterações climáticas;
Os impactes das alterações climáticas nas áreas contaminadas/ degradadas e potenciais repercussões nos recursos hídricos;
Controle de qualidade na etapa de amostragem para fins de gerenciamento de áreas contaminadas;
A atuação da AESAS – Associação Brasileira das Empresas de Consultoria e Engenharia Ambiental;
Da responsabilidade ambiental à necessidade de descontaminação – Responsabilidade Ambiental no Cenário Brasileiro;
Estudos de caso no Brasil;
Monitorização do meio hídrico nas antigas áreas mineiras dos radioativos;
Gestão e Monitorização de Águas Superficiais e Subterrâneas nas Minas da Panasqueira.
Os presentes colocaram diversas questões aos oradores no sentido de: esclarecimentos, dúvidas, discordâncias, entre outros aspetos. Os oradores responderam às questões colocadas e estabeleceu-se uma discussão construtiva sobre variados aspetos que constaram das apresentações. Neste sentido todos os presentes ficaram mais informados sobre: o que se passa em Portugal, relativamente à monitorização das águas subterrâneas pela entidade competente – a Agência Portuguesa do Ambiente; o que tem de ser tido em conta na gestão dos recursos hídricos, tomando em consideração as alterações climáticas; as potenciais repercussões nos meios hídricos devido à presença de áreas contaminadas / degradadas / industriais como resultado dos eventos desencadeados pelas alterações climáticas; e a gestão e monitorização do meio hídricos em áreas mineiras.
A Diretora da Associação Brasileira das Empresas de Consultoria e Engenharia Ambiental esclareceu diversos aspetos relativos à atividade desta associação no Brasil e fez um intercâmbio de conhecimentos com diversos participantes. A Diretora da Soldi Ambiental especificou algumas das questões mais importantes na amostragem e no transporte de amostras ambientais, para a obtenção de resultados analíticos fiáveis.
Em suma, a ausência de legislação específica para reutilização segura das áreas contaminadas coloca em risco a saúde humana e impedem que esses riscos sejam mitigados. O nosso desafio é agir hoje pensando nas gerações de amanhã.
Para mais informações: Raquel Veríssimo raquel.verissimo@apemeta.pt
Publicado a 30 de novembro 2018