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Segundo a Comissão Europeia, este prémio é atribuído anualmente com o objetivo de reconhecer os esforços das cidades com um plano para se tornarem amigas do ambiente e que envolvam a sua população na sustentabilidade ambiental, social e económica.
Além do título, Lisboa recebe um incentivo financeiro de 350 mil euros da Comissão Europeia para avançar com o seu ano de capital verde.
O comissário Karmenu Vella salientou que esta iniciativa é cada vez mais importante tendo em conta os “enormes desafios ambientais que existem”.
“As mudanças climáticas, o consumo excessivo, o desperdício de plástico e a perda de biodiversidade são grandes ameaças para as nossas cidades e o nosso futuro. É animador e inspirador ver uma liderança tão forte de Lisboa e de outros vencedores da Capital Verde da Europa”, afirmou.
Lisboa levou a melhor sobre as outras cidades finalistas, Ghent (Bélgica) e Lahti (Finlândia), com o júri a salientar que a cidade portuguesa iniciou a sua jornada rumo à sustentabilidade durante um período de crise económica e que pode ser “uma inspiração e um modelo para muitas cidades da UE”, demonstrando que a sustentabilidade e o crescimento económico “andam de mãos dadas”.
O painel de peritos destacou que Lisboa é particularmente forte no domínio do uso sustentável dos solos, da mobilidade urbana sustentável (transportes), do crescimento verde e da inovação ecológica, da adaptação às alterações climáticas e dos resíduos.
 
Fonte: https://observador.pt
 
 
 
Publicado a 28 de junho 2018