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O Workshop teve como principal objetivo debater a Eficiência Energética nos Edifícios e as Energias Renováveis, com especial enfâse na vertente da internacionalização.Na Sessão de Abertura esteve presente o Eng.º Dinis Rodrigues, Assessor de Direção da DGEG, Direção Geral de Energia e Geologia, e o Eng.º Carlos Iglézias, Presidente da APEMETA.O Eng.º Dinis Rodrigues começou por se referir ao diploma legal, que entrou em vigor a 1 de dezembro de 2013, e que veio regulamentar toda a temática da eficiência energética dos edifícios, tendo sido nessa sequência revogados os diplomas anteriores. No fundo, tentou-se com esta nova legislação aprender com os erros do passado e ultrapassar algumas limitações que a anterior regulamentação tinha. Indicou que alguns dos oradores iriam, talvez, apontar situações que eventualmente podiam não estar a correr tão bem, mas justificou esse facto com o pouco tempo de implementação da legislação, bem como com a curva de aprendizagem que todos os players terão ainda de ultrapassar. Demonstrou, no entanto, confiança no sucesso e nas mais-valias que esta legislação veio trazer, no sentido de promovermos o uso mais eficiente da energia e assim também podermos contribuir para aquilo que é a competitividade da economia. Salientou ainda o regime extraordinário para a reabilitação urbana que foi publicado recentemente, e aprovado no início deste ano, e que veio no fundo agilizar aquilo que são os requisitos das questões da reabilitação urbana. Logicamente mantendo o foco no aumento da eficiência energética, mas ainda assim, flexibilizando um pouco o cumprimento dos requisitos e passando a temática da reabilitação urbana, que tem sido anunciada, desde há muito, como um dos principais focos para a revitalização económica e para o contínuo do seu inegável contributo para a eficiência energética. Importa salientar o trabalho que presentemente está a ser desenvolvido, tendo em vista a anunciação do próximo período de programação para 2014-2020, e que irá prever verbas relevantes para a promoção da eficiência energética nas empresas. Portanto, o Portugal 2020, que vem substituir o atual QREN, tem uma dotação orçamental de cerca de 1,8 mil milhões de euros para a promoção da eficiência energética.O Eng.º Carlos Iglézias, Presidente da APEMETA, agradeceu e louvou a presença do representante da DGEG nesta iniciativa, sugerindo que no sector energético, há um desafio muito grande que é, não só discutir a eficiência energética no exercício das boas práticas, mas é também levar uma mensagem para o exterior, em que cada um deverá ser porta-voz desta preocupação. Conclui, dizendo que é desta forma que a APEMETA pretende contribuir para o desenvolvimento de melhores práticas e para a utilização mais racional da energia.A Sessão da Manhã, moderada pelo Doutor Hélder Gonçalves, Vogal Executivo do Conselho Diretivo do LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia, deu início com a apresentação do tema “Eficiência Energética e Aquecimento Global”, pelo Professor Eduardo de Oliveira Fernandes, professor jubilado da FEUP, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, que principiou por mostrar um diagrama representativo da energia do sol. Com base num gráfico com a previsão da evolução anual das fontes energéticas desde o ano 2000 até meados de ano 2100, referiu-se à eficiência energética como sendo uma ‘outra’ forma de energia e destacou a desinformação como sendo um dos grandes problemas da Eficiência Energética. Falando acerca do problema do projeto do edifício, reforçou a ideia de que as questões climáticas são cada vez mais globais e não podem ser vistas sob um ponto de vista local, logo, também as alterações climáticas carecerão de uma nova abordagem. Cada vez mais o edifício deve ser encarado como um sistema energético per si e o que acontece frequentemente é que é mal interpretado como tal. Concluiu a sua arrebatada apresentação, apelando a uma mudança de paradigma na inter-relação edifício < – > clima.O Eng.º Jorge Rodrigues de Almeida, Consultor de Energia, apresentou o tema “Modelos Alternativos de Financiamento”. Relativamente à eficiência energética nos edifícios começou por apontar uma série de questões pertinentes associadas a esta temática, tais como: o impacto no orçamento público, a criação de empregos, os benefícios sociais daí decorrentes, entre outras questões. Apresentou de seguida o conceito de Contrato de Desempenho Energético (EPC – Energy Performance Contract) como um serviço de energia integrado com garantia de resultados, em que os investimentos numa medida de melhoria da eficiência energética, são pagos por contrapartida de um nível de melhoria da eficiência energética, definido contratualmente. Explica as razões pelas quais o «Energy contrating» apresenta um valor acrescentado relativamente ao modelo «in house», expondo aquelas que considera serem as vantagens de um relativamente ao outro, no ponto de vista do cliente, a saber: as garantias de economias, preços de energia e outras; a passagem dos riscos técnicos (e financeiros) para a ESE; o reembolso (em parte) do custo da energia evitada no futuro; a redução dos custos de investimento através de financiamento por parte de terceiros; o outsourcing de problemas de operação; o facto de existir um contacto único para todas as questões; a eliminação de defeitos, potenciais quebras de eficiência e aumento do valor e parâmetros de conforto do edifício / instalação. Mostrou de seguida diversos instrumentos económicos com vista à eficiência energética, dentre os quais, instrumentos fiscais, medidas financeiras, esquemas de comércio e investimento direto. Nesse âmbito, deu a conhecer o programa ECO.AP cujo principal objetivo é reduzir, através da eficiência energética, a fatura energética do Estado em 30% até 2020. Deu igualmente a conhecer vários programas de financiamento ao nível nacional e europeu e terminou a sua exposição, recomendando a leitura de dois estudos muito úteis na compreensão deste tema.O Professor Servando Álvarez da Escuela Superior de Ingenieros, da Universidad de Sevilla, apresentou o tema “Regulamentação Térmica dos Edifícios. As Diretivas Europeias e as Regiões Climáticas Da Europa: O Caso da Península Ibérica”, tendo começado por identificar as atividades que mais consomem energia e qual o peso de cada uma no consumo final de energia no edificado. Abordou a forma como foram transpostas em Espanha as diretivas europeias  2002/91/CE e 2010/ 31/EU.Segundo o Professor, nos edifícios existentes deverá haver uma identificação de medidas de melhoria de eficiência energética dentro de um contexto de viabilidade técnica e económica. Teceu ainda algumas considerações sobre a redução da exigência energética nos edifícios, indicando que naturalmente os fluxos de calor não conduzem de forma espontânea a situações de conforto e, entre outras coisas, afirmou que a solução ótima varia em cada caso consoante o tipo de edifício, o seu uso e as condições climáticas nas quais está inserido e que a eficiência energética normalmente está associada à utilização de sumidouros naturais. Conclui com a impactante mensagem “Estamos obrigados a assumir o compromisso derivado do dilema energético ambiental da nossa era”.O Professor Eduardo de Oliveira Fernandes, voltou a intervir no painel, desta feita, para tratar do tema “Regulamentação Térmica dos Edifícios e Qualidade do Ar Interior: o Fim dos Mitos da Ventilação”. Na sua apresentação abordou os seguintes pontos: Edifício – sistema ou “cluster” de sistemas; Modelo EnVIE; Ventilação baseada em critérios de saúde; Regulamentação europeia; e por fim, o desastre do DL 118/2013, sendo que quanto a este último assunto, o Professor considera que Portugal andou para trás. Dentre as principais conclusões, alertou para o facto de o ar exterior ser a principal fonte de poluição do ar interior.Na Sessão da Tarde, decorreu a Mesa Redonda: “A Energia nos Edifícios, Agora e Aqui”, moderada pelo Doutor Jorge Vasconcelos, Presidente da Comissão para a Fiscalidade Verde, em que estiveram presentes, o Eng.º Jorge Rodrigues de Almeida, o Doutor Hélder Gonçalves, o Professor Eduardo Oliveira Fernandes, o Arquiteto Francisco Almeida, o Professor Servando Alvarez e o Professor Vítor Leal. Antes de dar início ao debate, o moderador agradeceu o convite da APEMETA e apresentou cada um dos intervenientes que integraram a Mesa.O Doutor Hélder Gonçalves, referiu-se a inúmeros edifícios envidraçados em construções pós anos 90, facto que causa um desconforto total porque exige utilização de ar condicionado e aquecimento, reforçando que não é possível viver nestes edifícios decentemente. Afirmou inclusivamente que estamos agora pior do que com os edifícios mais antigos e que se perdeu muito tempo com a regulamentação. Lembrou ainda que a formação nesta matéria é muito importante e terminou a sua intervenção, dizendo que temos que nos focar nos edifícios já construídos e que nos portámos muito mal em termos de projeto e de construção.Por sua vez, o Professor Oliveira Fernandes, asseverou que há um défice muito grande e que os edifícios são um dos sectores que mais energia consome.O moderador falou de uma história caricata aquando do caso Chernobil na Ucrânia, em que a medida decretada pelo Governo da altura, foi distribuir vinho, porque se dizia ter propriedades ótimas para combater os efeitos nucleares. Após uma breve intervenção do Professor Oliveira Fernandes, em que este afirmava que a questão do transporte coletivo era de extrema importância, o Doutor Jorge Vasconcelos, prosseguiu, afirmando que mais de metade da despesa das famílias é com combustível e que o consumo de energia é a parcela menor dos gastos, realidade que não pode ser esquecida no desenho dos sistemas de incentivos, concluindo que edifícios e transporte unem-se, porque uma cidade bem pensada, promove uma boa oferta de serviços de mobilidade eficiente.Seguiu-se a última comunicação do dia de trabalhos, na pessoa do Doutor Hélder Gonçalves que trouxe o tema “Proposta Para Uma Política De Eficiência Energética Nos Edifícios Em Portugal”. Na sua intervenção, abordou: Os Edifícios e o seu contexto Energético, o Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), e por fim, os principais Desafios e Perspetivas em matéria de eficiência energética. Começou por apresentar o consumo total de energia final por sector de atividade e por destacar alguns factos a ter em consideração com base nos resultados do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico (2009-2010).Quanto ao Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), contextualizou temporalmente a evolução das Diretivas, Regulamentos e Planos que culminaram nas normas definidas atualmente, tendo de seguida enumerado alguns dos objetivos nacionais no âmbito do PNAEE e do PNAER (Plano Nacional De Ação Para as Energias Renováveis).Na área de Residencial e Serviços, apresentou os três grandes programas de eficiência energética, nomeadamente, o Programa Renove Casa e Escritório, o Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios, e o Programa Integração de Fontes de Energia Renováveis Térmicas/Solar Térmico.Quanto ao fator financiamento, afirmou que o PNAEE 2016 será essencialmente executado através de medidas regulatórias; mencionou Mecanismos de diferenciação fiscal e indicou alguns Apoios financeiros, designadamente o Fundo de Eficiência Energética (FEE), o Fundo Apoio à Inovação, o PPEC –Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica, o FPC – Fundo Português de Carbono, e o QREN.Relativamente aos principais Desafios e Perspectivas, afirmou, por exemplo, que o PNAEE 2016 é um programa tímido com falta de medidas de política e instrumentos de atuação efetivo, e que os seus objetivos e âmbito devem ser alargados para o horizonte temporal de 2030.No segundo dia do Workshop, a sessão de abertura foi levada a cabo pelo moderador, o Doutor Hélder Gonçalves.A primeira intervenção, sob o tema “Eficiência Energética na Indústria”, ficou a cargo do Eng.º João Paulo Calau, representante da Direção Executiva do PNAEE, que começou por indicar todos os assuntos que iriam ser tratados na sua intervenção, nomeadamente, a Caracterização dos Registos Efetuados, o Impacto Energético, o Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas, os Planos de Racionalização do Consumo de Energia, os Relatórios de Execução e Progresso, e por fim, o Aviso 08 do FEE (Fundo de Eficiência Energética).Referindo-se ao número de registos, indicou que houve 959 novas instalações registadas no Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE) num total de 1045 registos (incluindo Planos do RGCE – Regulamento da Gestão do Consumo de Energia, ainda em curso). E quanto ao Registo de Técnicos e Entidades, indicou que houve um total de 380 registos de Técnicos ou Entidades reconhecidas.Deu por encerrada a sua intervenção, dissertando acerca do Aviso 08 do FEE, um instrumento financeiro cujos objetivos passam por incentivar a eficiência energética por parte dos cidadãos e das empresas e apoiar projetos de eficiência energética nas áreas dos transportes, residencial e serviços, indústria e agricultura e sector público.O Eng.º João Pombo, responsável pelo departamento de energia do ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade, apresentou um “case study sobre a Fase de Exploração de um Projeto de Eficiência Energética”. Elucidando os presentes, logo à partida, quanto à definição de um projeto de eficiência energética, explicando que se trata de uma atividade definida por diversas ações que visam primordialmente a redução dos custos e dos consumos de energia, onde deverão existir obrigatoriamente as seguintes fases: Avaliação preliminar, Auditoria energética, projecto, Implementação, e exploração. Explicada cada uma das fases, ilustrou através de um gráfico, a definição do modelo – Projeto De Eficiência Energética e apontou outros benefícios associados ao Projeto De Eficiência Energética, tais como, poupanças associadas à operação e manutenção, redução das emissões de CO2, aumento da eficácia/eficiência dos sistemas elétricos, e melhorias na produtividade e saúde dos trabalhadores. Neste âmbito, fez referência aos procedimentos e resultados efetivos de algumas práticas internacionais e direcionando agora o discurso exclusivamente para o sector privado, afirmou que um projeto, era uma mudança de paradigma, identificando o Corinthia como o 1º projeto de grande escala a decorrer na hotelaria em Portugal. Destacou posteriormente que o Hotel funcionou em plena capacidade durante toda a implementação, tendo exibido um vídeo acerca deste Hotel energeticamente eficiente. Conclui a sua apresentação, tecendo uma série de considerações relativamente às medições de poupança, deixando uma máxima de Lord Kelvin, “if you can’t measure it, you can’t manage it”.Para apresentar o tema “Produção de Eletricidade com Base em Fontes Renováveis para Autoconsumo”, tomou a palavra o Eng.º Hélder Correia, Gestor da Área de Negócio Renováveis da Smartwatt. Principiou por contextualizar o período de 2007 a 2014 no que diz respeito à, micro e minigeração, em Portugal, tendo afirmado que nos últimos 20 anos houve um aumento acentuado do custo do kWh eléctrico, quer no segmento doméstico/residencial, quer no segmento industrial. Referindo-se à posição governamental, afirma que existe uma renovada intenção favorável às renováveis e eficiência energética e, que embora as metas sejam ambiciosas, são “cegas”, dada a falta de um plano exequível para chegar aos objetivos pretendidos, reforçando que as posições são contraditórias quanto a políticas de redução de consumo, pois defende-se a ideia da redução de consumo, mas depois não há capacidade para encontrar soluções de redução de receita do sistema.Debruçou-se sobre o conceito do autoconsumo, tendo apontado de seguida as principais vantagens de uma instalação desse tipo e apresentado três possibilidades. Referindo-se ao enquadramento legal, declarou que se aguarda atualmente em Portugal pela aprovação de uma normativa que regule especificamente o autoconsumo e deu ainda alguns exemplos do enquadramento legal desta matéria na Europa. Uma das suas notas finais prendeu-se com a necessidade de estabilidade legislativa no espaço e no tempo.O Painel I dedicado à Internacionalização e Cooperação e, moderado pelo Eng.º Jaime Braga, Assessor de Direção da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, contou com três oradoras internacionais que expuseram as suas realidades no âmbito dos temas definidos. Para o primeiro tema “Desafios no Sector Energético e Oportunidades para as Empresas”, a Eng.ª Marcelina Mataveia, representante do Ministério da Energia de Moçambique fez a primeira intervenção. A sua apresentação focou-se essencialmente no Desenvolvimento De Energias Renováveis Em Moçambique, começando por falar um pouco sobre o país, quer nas suas potencialidades como nas suas necessidades. Fez um enquadramento político e legal do sector energético e deu especial enfoque aos objetivos governamentais em termos de Energias Novas Renováveis. Apresentou ainda uma página de internet onde um Atlas de Energias Renováveis para Moçambique poderá ser consultado. Neste, estão identificados cerca de 800 locais, para a exploração do potencial hídrico em larga, media e pequena escala. Por fim, mencionou algumas experiências levadas a cabo no país e elencou os principais desafios e oportunidades do país em matéria de desenvolvimento de energias renováveis.Também sob o tema “Desafios no Sector Energético e Oportunidades para as Empresas”, a Mestre Ana Paula Queiroz, Presidente da AESAS – Associação Brasileira das Empresas de Consultoria e Engenharia Ambiental, deu início à sua intervenção, exibindo uma cena do filme animado “Rio” que culmina num apagão, após o qual, apresentou a matriz energética brasileira onde a energia hídrica tem o maior peso. Falou largamente sobre o potencial eólico do Brasil, bem como dos problemas locais associados à captação deste tipo de energia.Para falar sobre as “Potencialidades Das Energias Renováveis Em Angola”, contou-se com a participação da Eng.ª Kâmia Narciso, Técnica da Direção Nacional das Tecnologias Ambientais do Ministério do Ambiente da República de Angola. Começou por apresentar o seu país de origem, evidenciando as suas potencialidades no domínio das energias renováveis e descrevendo sucintamente a evolução verificada nesta área em Angola. Entre algumas das motivações que justificam a aposta nas renováveis naquele país africano, identificou o facto de existir um baixo índice de eletrificação, sendo que se estima que apenas 30% da população dispõe de energia elétrica. Apontou como algumas das principais dificuldades, a falta de legislação e de incentivos e informação por parte dos beneficiários, tendo dado por concluída a sua exposição deixando a seguinte mensagem “Eletrificar Angola Preservando O Ambiente”.A encerrar a Sessão da Tarde, o Eng.º Pedro Reis, International Business Development na EFACEC Renováveis, apresentou o tema “Fornecimento Fiável de Energia Elétrica em Zonas com Dificuldades de Abastecimento – Desafios e Soluções”. Principiou por se referir à larga experiência da empresa na procura de soluções que contribuam para o bem-estar do planeta e de uma forma geral, abordou vários tipos de projetos energéticos, caracterizando-os conforme os seus objetivos, viabilidade, envolvente e principais condicionantes.Relativamente a Projetos I&D – Solar, afirmou que a EFACEC se encontra a explorar os novos conceitos de conversão de radiação solar em eletricidade e instalou mais de 30 parques eólicos, tendo assegurado – projeto, desenvolvimento e instalação de todas as estruturas elétricas e mecânicas. Por fim, pronunciou-se acerca da Central Fotovoltaica do MARL – Mercado Abastecedor da Região de Lisboa, uma das maiores do mundo em zona urbana, projeto este concluído em 2009.A Sessão de Encerramento do Seminário foi levada a cabo pelo Eng.º Jaime Braga, que se despediu e agradeceu a presença de todos os participantes.Publicada a 31 de julho de 2014.